MULHERES NEGRAS REJANE MARIA
Professora de Dança por formação, artista nata, feminista negra por convicção e candomblecista. Atualmente desenvolve trabalhos voltados às artes cênicas com temáticas de: raça, gênero e corpo. Atua na Auto-organização de Mulheres Negras de Sergipe Rejane Maria e no GT de juventude da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde (RENAFRO/SE), como também atuo no Coletivo Axonial com performances, happenings e intervenções urbanas.
Filha de família matriarcal, entendi cedo o sentido de sororidade, companheirismo e força. Com os passos voltados pra o teatro, encontrei ali mais um espaço de luta, passos dados pra universidade, percebi ali espaço de conquista, enfrentamento e decepções. Com os passos dados pro sagrado, percebi ali espaço de ancestralidade e fonte de fé. Luta, conquistas e fé necessárias pra que passos para trás sejam só para pegar impulsos não impulsivos que de maneira coletiva me leva, por todas e por mim.
Educadora e professora da Rede Estadual, graduada em Ciências Sociais e mestre em Antropologia, mulher negra e de esquerda em movimento.
É Cineasta negra, sergipana. Estudante de Artes Visuais (UFS) e atualmente estuda na Escola de Cinema de Cuba.
Formada em Audiovisual pela Universidade Federal de Sergipe, é mulher e cineasta negra e acredita no cinema de autorrepresentação. É Cineclubista e integrante da ONG Cacimba de Cinema e Vídeo. Integrante da Auto-organização de Mulheres Negras Rejane Maria em Sergipe.
Mulher, Negra, Angoleira, Bióloga, Mestra em Serviço Social, militante e co-fundadorada Auto-organização de Mulheres Negras de Sergipe Rejane Maria e integrante do Grupo ABAÔ de Capoeira Angola.
Mulher, negra, militante, apaixonada pelo bloco afro Ilê Aiyê e mãe de Gabriella e Vinicius. Bibliotecária documentalista pela UFBA, com pós-graduação em História e Humanidades pela UEM, e atualmente servidora pública na Universidade Federal de Sergipe. Atua na Auto-organização de Mulheres Negras de Sergipe Rejane Maria e no GT de Psicologia e Relações Interétnicas.
Laila Thaíse Batista de Oliveira Jornalista por formação e feminista negra por convicção, candomblecista e mãe do menino Enzo, atualmente é mestranda do Programa de Pós Graduação em Comunicação (PPGCOM) da UFS onde desenvolve trabalho na área de raça, gênero e mídia. Atua na Auto-organização de Mulheres Negras de Sergipe Rejane Maria e no GT de juventude da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde (RENAFRO/SE).
Marina Ribeiro Lopes é redatora publicitária e bombeira militar. É do Grupo Abaô de Capoeira Angola desde 2003, onde aprende muito mais do que capoeira angola. É do Ilê Axé Opô Oxogunladê, onde aprende muito mais do que religião. É da Auto-Organização de Mulheres Negras Rejane Maria, onde aprende muito mais do que feminismo.